Projeto Literário desperta a criatividade, imaginação e interesse dos alunos pela leitura

Neste bimestre, os alunos das turmas do 5º ano do Colégio FAG se aventuraram pelos livros através do Projeto Literário, desenvolvido pelas professoras Gabriela Bahnert e Mirian Brisch. A proposta surgiu devido a importância da leitura para o desenvolvimento de diversas habilidades, entre elas o exercício da cidadania, cultura e criatividade. Com isso, as professoras realizaram idas à Biblioteca do Centro FAG, discussões sobre interpretação de histórias e produções de textos de diferentes gêneros literários.

“Nós, professoras, entendemos que a leitura é uma atividade permanente da condição humana, uma habilidade a ser adquirida desde cedo e treinada em várias formas. Lê-se para entender e reconhecer, para sonhar e viajar na imaginação, por prazer ou curiosidade; lê-se para questionar e resolver problemas”, descreve Mirian. Através desses princípios, a professora percebe os benefícios da leitura para as crianças no desempenho de inúmeras atividades realizadas em sala de aula, bem como podem auxiliar no futuro acadêmico e profissional dos alunos.

Além das habilidades de leitura, os estudantes trabalharam com o enriquecimento do vocabulário, escrita e criatividade e aumentaram a formação de senso crítico e a capacidade de reflexão. Entre outras atividades realizadas, estão: análise de biografia de autores, compreensão de enredo, identificação de personagens, gravação de recontos e diálogo sobre os efeitos de sentido construídos pelos escritores em seus textos.

Para finalizar o Projeto Literário, as crianças vieram fantasiadas de personagens de livros e visitaram a Ludoteca do Centro FAG, localizada no Bloco 1, onde produziram suas próprias histórias em quadrinhos.  “O aluno que lê participa de forma efetiva na construção e reconstrução da sociedade e de si mesmo, enquanto ser humano e sua totalidade. Constatamos que, na sociedade moderna, grande parte das atividades intelectuais e profissionais giram em torno da língua escrita”, enfatiza a professora Gabriela.