O Bacharelado em Inteligência Artificial é uma porta de entrada para o futuro, equipando profissionais com o conhecimento e as habilidades necessárias para navegar e liderar na vanguarda da inovação tecnológica. Este curso não apenas oferece uma base sólida em teorias e princípios fundamentais da IA, como algoritmos de aprendizado de máquina e processamento de linguagem natural, mas também garante que os estudantes ganhem experiência prática em aplicações críticas, desde análise de dados até o desenvolvimento de sistemas inteligentes avançados
Duração: 4 anos
Carga horária: 3.200 horas
Período: Noturno
1950s: A formalização da IA como um campo de estudo acadêmico iniciou-se com a proposta do teste de Turing por Alan Turing em 1950, que ofereceu um critério para a inteligência em máquinas.
Em 1956, o campo ganhou seu nome na conferência de Dartmouth, onde o termo
"inteligência artificial" foi cunhado por John McCarthy, Marvin Minsky, Allen Newell, e Herbert A. Simon, marcando o nascimento oficial da IA como um campo científico.
1960s-1970s: Esta era viu o desenvolvimento de sistemas baseados em regras e o início da pesquisa em redes neurais. Porém, as limitações tecnológicas da época restringiam o progresso. Apesar disso, surgiram os primeiros robôs industriais, e a IA começou a ser aplicada em problemas simples de otimização e dedução.
1980s: O interesse pela IA foi renovado com o advento dos sistemas especialistas, que simulavam o entendimento e a análise humana em campos específicos, como medicina e geologia. Esta década também testemunhou o início dos primeiros "invernos da IA", períodos de desilusão e redução de financiamento, devido às expectativas infladas não atendidas.
1990s: A introdução de algoritmos de aprendizado de máquina e a maior disponibilidade de dados e poder computacional revigoraram o campo. A vitória do Deep Blue da IBM sobre o campeão mundial de xadrez Garry Kasparov em 1997 demonstrou o potencial da IA em superar humanos em tarefas específicas.
2000s: Avanços em aprendizado profundo, processamento de linguagem natural e visão computacional levaram a aplicações de IA mais sofisticadas e acessíveis. Reconhecimento de voz e assistentes virtuais começaram a se tornar comuns em dispositivos do cotidiano.
2010s-Atualidade: A IA tornou-se uma força onipresente na sociedade, impulsionando inovações em saúde, finanças, transporte, e além. Desenvolvimentos como redes neurais convolucionais e sistemas de IA como o AlphaGo da DeepMind demonstram capacidades que vão desde reconhecimento de imagem até superar humanos em jogos complexos.