Professor do curso de Direito representa Centro FAG em projeto nacional sobre Sindemia e Direitos Humanos
Projeto analisou os impactos de crises complexas na atuação de atores públicos e privados
O professor Lucas Oliveira, do curso de Direito do Centro FAG, participou do evento de encerramento do projeto de pesquisa “Sindemia e Direitos Humanos”, contemplado pela Chamada Universal do CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico) e desenvolvido entre os anos de 2021 e 2025. O evento, de abrangência nacional, reuniu pesquisadores de diferentes instituições brasileiras e internacionais para apresentar e debater os resultados obtidos ao longo de quatro anos de investigação.
Lucas integra a equipe de pesquisadores responsável pelo projeto, que teve como objetivo analisar os impactos de crises complexas, como a pandemia de COVID-19, na atuação de atores públicos e privados. Segundo ele, o eixo sob sua responsabilidade focou na atuação dos atores públicos, com destaque para um mapeamento inédito das ações do Sistema Interamericano de Direitos Humanos durante a pandemia. “Esse levantamento permite identificar experiências paradigmáticas para enfrentar eventuais crises semelhantes, bem como compreender falhas e aprender com elas, contribuindo para o aperfeiçoamento da experiência institucional acumulada”, explica o professor.
O evento final serviu como espaço de validação científica, ao submeter os achados à crítica de especialistas convidados. “A importância está justamente em abrir os resultados à análise de outros pesquisadores, garantindo um processo de revisão e aprimoramento das conclusões que obtivemos”, destaca Lucas.
Além do Centro FAG, o projeto envolveu o Programa de Pós-Graduação em Direito da Unisinos, instituição de origem da coordenadora da pesquisa, Jânia Saldanha, e pesquisadores de outras Instituições como o CEPEDISA/USP e o Instituto de Ciências Filosóficas e Jurídicas da Sorbonne.
Para Lucas Oliveira, os aprendizados dessa experiência já reverberam em sala de aula. “A experiência metodológica foi um dos grandes ganhos. Trabalhamos com recortes empíricos e novas abordagens teóricas que ainda não estão presentes nos manuais tradicionais. Isso impacta diretamente na formação dos acadêmicos, que passam a ter contato com conteúdos contemporâneos e alinhados às necessidades atuais do Direito”, conclui.
2025 Cascavel
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2025 Toledo
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