Acadêmica de Fonoaudiologia tem pesquisa científica premiada no 17º Encontro Brasileiro de Motricidade Orofacial
Relato de experiência foi desenvolvido durante Estágio realizado no Programa Felicidade do Idoso
A acadêmica Paula Roberta Bitencourt Andres, do 7º período do curso de Fonoaudiologia do Centro Universitário FAG, foi premiada no 17º Encontro Brasileiro de Motricidade Orofacial, realizado entre os dias 5 e 7 de junho, em Maringá (PR). O trabalho intitulado "Atuação fonoaudiológica em grupos de idosos com enfoque na motricidade orofacial: um relato de experiência” foi orientado pela professora Celina Cabral e coorientado por Vandriéle Herber.
A pesquisa é fruto das atividades desenvolvidas durante o Estágio Supervisionado em Saúde Coletiva I, realizado no Programa Felicidade do Idoso, mantido pela Secretaria de Assistência Social de Cascavel. No local, os estudantes do curso atuam semanalmente com grupos de idosos, promovendo oficinas voltadas à motricidade orofacial e exercícios que estimulam funções como mastigação, deglutição, memória e raciocínio.
Segundo a professora Celina Cabral, a ideia da pesquisa surgiu do interesse da acadêmica em transformar as vivências do estágio em conhecimento científico. “A proposta do trabalho em grupo com idosos é muito rica, pois alia a prática clínica ao olhar coletivo, com foco na promoção de saúde e qualidade de vida. Os alunos desenvolvem habilidades de planejamento, trabalho em equipe e um olhar humanizado”, afirma a docente.
A aluna destaca que o reconhecimento nacional foi resultado de um processo intenso de pesquisa e escrita, mas também de muito envolvimento pessoal. “Foi minha primeira experiência escrevendo um relato de experiência, então estudei bastante para garantir a qualidade do trabalho. Fiquei muito feliz em representar a FAG e ver esse trabalho ser premiado”, conta Paula.
Mais do que o prêmio, a acadêmica ressalta o impacto da vivência com os idosos em sua formação. “É muito prazeroso estar com eles, ouvir suas histórias e ver como os exercícios ajudam de verdade. Isso nos motiva a criar oficinas cada vez melhores, porque eles nos dão esse retorno com carinho e gratidão”, expressa.
A professora Celina também comemora a conquista como uma forma de reconhecimento ao estágio e à abordagem adotada. “Esse resultado mostra que é possível aliar ensino, pesquisa e extensão de maneira significativa. A próxima etapa agora é transformar esse trabalho em um artigo completo, contribuindo ainda mais com a produção científica na área”, conclui.
2025 Cascavel
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2025 Toledo
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