Alunos de Enfermagem realizam visita à comunidade indígena Guarani Aty Miri em Itaipulândia
Acadêmicos levaram oficinas de saúde, doações e informação para os indígenas
O curso de Enfermagem do Centro Universitário FAG realizou, no dia 19 de maio, uma visita à comunidade indígena Guarani Aty Miri, em Itaipulândia. Acompanhados por uma psicóloga e pelas professoras Nina Loureiro e Thais Machry, 44 acadêmicos se deslocaram até a comunidade para levar oficinas, doações e informações para os indígenas, além de aprender com as tradições da aldeia.
Durante a visita, os alunos promoveram diversas atividades, como oficinas de alimentação infantil, higiene das mãos e higiene oral, consultas a gestantes com elaboração do plano de parto, e visitas a casas de idosos da comunidade com orientação sobre hipertensão e diabetes, além da aferição de sinais vitais e glicemia capilar.
A comunidade também recebeu doações de kits escolares, 70 kits de higiene e 250 brinquedos e cobertores. "Agradecemos imensamente pelo apoio de todos os alunos e da pró-reitoria de ensino, pesquisa, extensão e pós-graduação, que doaram seu tempo e itens para que esse intercâmbio cultural acontecesse", celebra a professora Nina Loureiro, que coordenou a atividade.
Para os alunos, a visita foi uma experiência enriquecedora e importante para sua formação. "Desde a preparação nós, da comissão organizadora, pudemos praticar algumas das funções do enfermeiro, como a organização e gerenciamento de equipes. Como participantes, tivemos a oportunidade de trabalhar em equipe e vivenciar novas culturas e experiências de vida", relata Mariana de Paula Francisco, do 7° período.
"Através da educação em saúde, conseguimos transmitir e vivenciar o que aprendemos em sala de aula. Finalizamos a visita com grandes aprendizados, vivências e conhecimentos. Essa troca cultural foi muitíssimo significativa para minha jornada acadêmica, sou grata ao Centro FAG e ao colegiado de Enfermagem, por nos proporcionar essa experiência", conclui.
A acadêmica Marlene Pereira conta que ir até a comunidade foi uma experiência transformadora. “Foi muito lindo, e só tenho a agradecer por todo o acolhimento e carinho com os quais fomos recebidos. Agradeço às professoras Nina e Thais por nos passar conhecimentos para nos capacitar a ir até lá e realizar o trabalho belíssimo em conjunto com a comunidade indígena”, comemora.
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