Professora de jornalismo participa de congresso

25/04/2007


A professora do curso de Jornalismo da Fasul, Ariane Pereira, participou, na última semana, em Maringá, do III Celli – Colóquio de Estudos Lingüísticos e Literários. “O Celli é organizado pelo Mestrado em Letras da UEM (Universidade Estadual de Maringá), e, como obtive meu título de mestre lá, fiz questão de prestigiar o programa. Além disso, sempre é importante conferir com o que outros pesquisadores da área estão trabalhando”, explicou a professora que ministra as disciplinas de Telejornalismo e Tópicos Especiais em Jornalismo Eletrônico, além de ser responsável pelo Núcleo de Telejornalismo que produz a revista eletrônica semanal Plural que é apresentada às sextas-feiras pela CATVE.
Na ocasião, Ariane Pereira pode ouvir pesquisadores de renome nacional da área de Análise do Discurso como Fernanda Mussalim, da Universidade Federal de Uberlândia, Vanice Sargentini e Nádea Regina Gaspar, ambas da Universidade Federal de São Carlos, e, ainda, professores/pesquisadores da Univesidade Estadual de Maringá – Pedro Navarro, Edson Carlos Romualdo e Ismara Tasso.

Apresentação
     A professora não esteve lá apenas como ouvinte. Também participou das sessões de Comunicações, apresentado trabalho intitulado “Livro-reportagem: o discurso jornalístico ‘contaminado’ por ideologias” que é um recorte da sua dissertação. “Embora a convicção de que o texto jornalístico (e, conseqüentemente, os profissionais que o redigem) deve ser imparcial, isento, neutro e objetivo ainda prevaleça, algumas vozes se levantam contra esse mito. Um exemplo é o livro-reportagem. Afinal, nesse discurso – enquadrado na categoria texto jornalístico – o jornalista pode expressar toda sua subjetividade. Diante disso, o que reflito é se a presença aberta – e não mascarada, velada – da ideologia no livro-reportagem impede o estabelecimento da credibilidade entre o sujeito-jornalista-escritor e seus interlocutores e, conseqüentemente, se essa subjetividade afeta o cumprimento da função primordial do jornalismo que é informar”, resumiu Ariane Pereira. Para cumprir seu objetivo, a professora analisou o livro-reportagem Rota 66 – a História da Polícia que Mata, do jornalista Caco Barcellos e, nesta empreitada, lançou mão de alguns conceitos chave para a Análise do Discurso como o sujeito, que é o “indivíduo interpelado pela ideologia, portanto, assujeitado e – ao mesmo tempo – capaz de exercer micro-poderes e, assim, resistir”, segundo explicou Ariane.

Para Entrevista:
Coordenação do curso de Jornalismo
Fones: (45) 3278-2002
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