Acadêmicos Do Curso De Pedagogia Fazem Homenagem as Mulheres

11/03/2008

     Na sexta-feira, na véspera do Dia Internacional da Mulher os acadêmicos do 3º Período do Curso de Pedagogia, Gênele, Fábio e Rullyend fizeram uma homenagem às professoras e colegas do curso. Na oportunidade Gênele falou das razões pelas quais foi estabelecida a data de 8 março como o Dia Internacional de Mulher, enfatizando o desafio das pioneiras na conquista de direitos sociais e trabalhistas. Foi exibido um vídeo mostrando a atuação da mulher na sociedade atual e na família. Ao final da homenagem foram distribuídos bombons a todas as professoras e alunas presentes.
     O gesto nobre dos colegas foi muito elogiado pelas professoras e pelas alunas. Na oportunidade foi destacada a luta das mulheres nas últimas décadas para conquistar a igualdade e o respeito no campo profissional. Hoje as mulheres já atuam em todas os campos profissionais, ocupam cargos importantes em grandes empresas e outros empreendimentos demonstrando competência e inteligência. No campo político as mulheres estão conquistando cada dia maiores espaços, contudo, ainda há muito a ser feito. Estatísticas atuais demonstram que as mulheres na política são muito menos corruptas do que os homens. Na Câmara Federal e no Senado é pequeno o número de deputadas e senadoras respondendo a processos e sendo investigadas por corrupção do que os deputados e senadores. A sensibilidade, a intuição, o agir com o coração, características essencialmente femininas, não são sinal de fraqueza como se acreditou durante muito tempo, representam, na verdade, um modo diferente de agir, que tem se revelado muito positivo.
     As mulheres hoje são maioria nas universidades brasileiras. Em alguns campos, como nas Ciências Humanas elas são maioria quase absoluta. Mas elas estão presentes também nas Engenharias e nas demais áreas tecnológicas. Muito ainda há por se conquistar, um exemplo é a conquista de salários iguais para cargos e funções iguais. Os homens ainda são melhor remunerados que as mulheres. Falta pesquisa série que identifique a realidade da discriminação feminina na campo profissional, porque ela é muito sutil e velada.