Acadêmicos, profissionais e Sindicato discutem profissão

21/08/2009

O presidente do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Paraná, Márcio Rodrigues, esteve reunido, na noite de hoje, 21, com acadêmicos e docentes do curso de Comunicação Social – Jornalismo, da Faculdade Sul Brasil e profissionais de imprensa de Toledo, o objetivo foi discutir questões relacionadas à profissão. Na ocasião estavam presentes também os 1º e 2º vice-presidentes da Associação Toledana de Imprensa - ATI, os jornalistas Daniel Meneghini e Wagner de Lima.
“A presença de Márcio Rodrigues é de suma importância para demonstrar aos estudantes e profissionais as ações que a categoria tomará a partir de agora para tentar reverter à situação imposta pelo STF e fazer valer a obrigatoriedade do diploma”, explica a coordenadora do curso de Jornalismo, Dulce Alves Nakamura .

"O Sindicato quer expandir-se pelo Estado e para isso, é preciso criar delegacias regionais,tendo como principal função defender os interesses trabalhistas desta categoria, além de ter seu caráter de promoção cultural", explica Marcio. Há também a intenção de se criar uma comissão de pró-Conferência de Comunicação que esteja ligada aos movimentos sindicais e a responsabilidade social dos jornalistas e assim ter um jornalismo com seriedade. "Esta delegacia prevê a união de comunicadores com a sociedade", explica.

Jornalista diplomado

"Existem 30 instituições acadêmicas com o curso de Jornalismo em todo o Estado e, é da força destes acadêmicos que precisamos para que a diplomação venha ser obrigatória", diz Marcio.

Mercado de trabalho

O jornalista diplomado pela Fasul em 2006, e vice presidente da ATI, Daniel Meneghini, focou a questão de mercado de trabalho na região Oeste do Paraná e também opinou sobre o diploma. "O diploma tem sim seu valor e todos os acadêmicos devem aproveitar ao máximo o meio acadêmico", diz Daniel. Ainda quanto ao diploma, Wagner de Lima, ressalta que para haver mudança e a obrigatoriedade do diploma valer, é preciso de comprometimento.