Rosa Choque: alunos produzem programa de rádio sobre o empoderamento feminino
Atividade é desenvolvida pelos alunos do 7º período do curso
Alunos do curso de Jornalismo da disciplina de Edição em Radiojornalismo, que estão no 7° período da graduação no Centro Universitário FAG, estão produzindo um programa que tem tudo a ver com os dias atuais, com foco no empoderamento feminino. Com o nome Rosa Choque - Mais choque do rosa, o nome do programa homenageia a música de Rita Lee, que é um dos ícones de poder feminino no segmento.
O professor da disciplina, Claudemir Hauptmann, disse que o tema foi escolhido de forma conjunta em sala. O objetivo da matéria é fazer com que os alunos consigam perceber as brechas e os espaços ainda não ocupados dentro do próprio mercado, para que comecem a pensar numa programação de rádio e no tipo de conteúdo que é preciso desenvolver para preencher uma grade, que fica 24 horas no ar. "A proposta é a gente trabalhar sempre com um programa com informação e entretenimento. Então, eu uso isso para trazer informação. Aí, em conversa com os próprios alunos, eles decidiram que queriam falar sobre música e mulher", destaca Claudemir.
A sala foi divida em grupos e cada tem um papel a cada edição: publicações na página do facebook e instagram, produção da vinheta, sonoridade, apresentação e produção do programa. Os grupos vão se alternando para que todos tenham a oportunidade de exercer as diferentes funções. "As músicas não se repetem, mas as cantoras às vezes sim. No nosso caso, quando ficamos responsáveis pela apresentação, separamos três músicas por bloco, e intercalamos com informações sobre a cantora, curiosidades, detalhes sobre a letra da música, enfim, trazendo um mix entre as canções e as informações", comenta a acadêmica, Siedhel Hauptmann.
A acadêmica, Michele Damazio conta que todos estão gostando do projeto e o mais difícil foi dar um nome ao programa, pois queriam algo que remetesse ao sexo feminino. "Está sendo muito bacana, pois estamos conseguindo trazer o papel da mulher na sociedade com essa proposta", disse Michele.
E quem estiver curioso para saber mais sobre esse trabalho pode acompanhar pela página do facebook e também pelo Instagram.
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