FAG recebe Eliane Maio na abertura do 1º Congresso Internacional de Educação
Diversidade no Espaço Acadêmico foi o tema do encontro com a psicóloga que trabalha na área há 35 anos
Começou ontem (12) o I Congresso de Educação Internacional da FAG: Diversidade na Escola: Diálogos e Fazeres Pedagógicos e 6º Simpósio de Educação do Centro Universitário FAG. Durante quatro dias, acadêmicos dos cursos de Psicologia, Letras, Pedagogia, Educação Física e Fonoaudiologia participarão de encontros que têm o objetivo em discutir sobre pluralidade cultural, gênero, sala de aula e formação dos professores.
A abertura foi realizada no Anfiteatro da Reitoria e contou com a palestra da psicóloga e pós-doutora, Eliane Maio, que tem experiência na área de Educação, atuando principalmente nos seguintes temas: psicopedagogia, aprendizagem, sexualidade, gênero, diversidade sexual e educação em sexualidade. Ela trouxe o tema "Diversidade no Espaço Acadêmico". Eliane emocionou o público com a fala de sua trajetória. "A trajetória é longa mesmo e eu gosto de falar sobre isso. Minhas especializações sempre foram nessa área. É muito bom participar de um congresso assim e poder discutir temas como esses", revela Eliane que ao final de sua fala deixou a seguinte mensagem: "Luto pela diversidade sexual. Gosto de gente que gosta de gente".
"Foi um aprendizado válido e ela trouxe um tema necessário a ser discutido, é contemporâneo... são tabus que devem ser quebrados. E a Eliane foi sensacional, aberta para questionamentos e deixou claro que o diálogo é a ferramenta /metodologia que funciona para derrubar essas barreiras relacionadas à diversidade de gêneros", declara o acadêmico do 7º período de Pedagogia, Rafael Macedo.
Vitória Veronese é acadêmica do curso de Publicidade e Propaganda e conta que a turma dela também foi convidada a participar da palestra e que se surpreendeu com o tema e a desenvoltura da palestrante. "Foi uma palestra muito reveladora, e acredito que todos os cursos deveriam ter esse contato, pois fala da vida e todos os tabus que vivenciamos. Todos deveriam assistir e aprender a discutir sobre o tema e ir além, respeitando todos os tipos de amores", manifesta.
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