Pós FAG: Atividade com ovos de galinha e codorna ensina sobre fragilidade do corpo humano
A intenção foi demonstrar que a fragilidade do corpo humano é como se fosse a casca do ovo
O professor, Cleiton José Santana, ministrou o módulo "Atendimento Pré-hospitalar e Biomecânica do Trauma" na Especialização em Enfermagem: Urgência e Emergência do Centro Universitário FAG. A aula foi dividida em dois momentos e, de forma lúdica, o profissional ensinou aos alunos o quão frágil o corpo humano é.
"Falamos quais os mecanismos de trauma de um acidente de trânsito, de uma queda. Na segunda parte da aula, cada aluno recebeu um ovo com a função de cuidar do ovo, como se o tivessem adotado, como alguém da família, deram até nome, fizeram caras. Na sequência eu dei kits para cada grupo com alguns materiais para a construção de um dispositivo de proteção para a família de ovos. Na vida real, esses dispositivos são: airbag, cadeirinha, cinto de segurança. A intenção foi demonstrar que a fragilidade do corpo humano é como se fosse a casca do ovo. Dependendo da velocidade, podemos ter fraturas significativas, lesões cerebrais e assim por diante", explica o professor.
Na sequência, ele segurou o mecanismo de proteção de cada grupo a uma determinada altura e soltou ao chão, para perceber se os dispositivos criados por eles foram suficientes para proteger a família de ovos. Entre mortos, feridos e sobreviventes ilesos, a aula rendeu muito aprendizado. "Achei uma dinâmica muito interessante para entender a fragilidade da vida. A prática foi um meio de conscientização", comenta a pós-graduanda, Bruna Fell.
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