II COMUOPAR discute os desafios da prática médica no Brasil
Pela manhã e à tarde os estudantes participaram de minicursos e exposição de trabalhos científicos
Acadêmicos do curso de Medicina do Centro Universitário FAG participaram na noite de ontem (16) da abertura do II COMUOPAR (Congresso Médico Universitário do Oeste do Paraná) promovido pelo CAMERA (Centro Acadêmico de Medicina Rui Almeida), que neste ano aborda o tema "Os desafios da prática médica no Brasil". Os mais de 450 inscritos participaram ainda pela manhã e à tarde, dos minicursos e da exposição de trabalhos científicos.
A abertura foi realizada no Anfiteatro da Reitoria e contou com a participação da Direção, coordenação, acadêmicos e egressos. Neste ano o curso completa 10 anos de história e, para lembrar a trajetória, os egressos foram convidados a compartilhar um pouco do que viveram durante a graduação. O coordenador de Medicina, Dr. Rui Almeida, também fez o uso da palavra e fez questão de dizer que são uma família. "Muitos deles não têm família perto. As amizades feitas aqui serão levadas para toda a vida", manifesta.
Após a fala do coordenador, o convidado especial da noite, o Dr. Rogério Andrade Mulinari, conduziu a palestra sobre "Os Desafios na Educação Médica Contemporânea no Brasil". "Foi um debate sobre a educação médica, focado principalmente no Brasil, mas isso é um problema mundial. Na graduação iniciamos com essas estratégias, e são três pontos importantes: professor, alunos e a metodologia aplicada. É evidente que os processos auxiliam muito, e o ensino tradicional ainda é o que prevalece nas universidades. Iniciativa como essa é a semente que a universidade lança para os seus estudantes: desafiá-los a construir seu próprio percurso e não ser apenas espectadores. Vejo que cada vez mais os jovens acadêmicos têm abraçado essa preocupação de como continuar aprendendo cada vez mais", aponta.
A acadêmica do último período, Luiza Andriolo, Vice-presidente do CAMERA e coordenadora geral do II COMUOPAR, fala sobre o tema e a expectativa do Congresso. "Escolhemos esse tema porque o médico hoje em dia é sempre desafiado e as pessoas querem opinar ou buscar respostas no Google. Abordar a parte de que o médico é a pessoa que estudou para diagnosticar problemas e situações, e não o 'Dr. Google'. A expectativa é que seja um congresso que fique na história tanto da FAG quanto do Centro Acadêmico. Vou me formar esse ano, mas quero que continue os congressos anualmente", aponta.
Os minicursos aplicados durante o dia trataram de diferentes áreas. "O bom dessas atividades é que a gente tem uma visão fora do ambiente acadêmico, a troca de experiência com alguém que trabalha na área", relata o acadêmico, Gabriel Zenatti, d 8º período de Medicina, que participou do minicurso "Exame neurológico e suas variantes".
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