Alunos do 1º ano do Colégio FAG têm livro de desenhos publicado pelo serviço de editoração FAG

Alunos do 1º Ano do Colégio FAG participaram de uma Sessão de Autógrafos do livro "O quê me faz feliz". A obra é uma percepção divertida dos pequenos alunos sobre coisas simples que fazem a diferença na vida deles, a partir de desenhos. A publicação foi feita pelo Serviço de Editoração do Centro FAG. O evento reuniu a equipe do Colégio, alunos e familiares e foi realizado no Auditório do Bloco 02.

O projeto é uma iniciativa do Colégio FAG e do Centro Universitário FAG com apoio e realização da House FAG e Agecin (Agência Experimental de Comunicação Integrada). "Foi uma força tarefa do Centro FAG e do Colégio FAG. A iniciativa partiu da Direção da instituição e, com muito empenho, trabalhamos para que o projeto fosse idealizado. E ver a alegria dos pais e das crianças diante do resultado, não teve preço", declara o coordenador dos cursos de Publicidade e Propaganda e Design Gráfico e da Agecin, Alex Sandro Carmo. "Em 17 anos de existência da Escola, nunca havíamos feito um trabalho parecido. Foi um grande desafio desempenhado maravilhosamente por nossa equipe, nossos alunos e com o apoio do Centro FAG", expressa o Diretor do Colégio, Givanildo Nardi.

Os acadêmicos, Vitor Augusto Dal Molin de Souza; Millena Pasin e Gustavo Fracaro, do 4º período de Design Gráfico, trabalharam diretamente no projeto. "Depois que recebemos as ilustrações dos alunos, tivemos que adaptar para o formato do livro. Foi muito legal trabalhar a realidade das crianças, contudo foi uma experiência diferente fazer parte desse projeto", relata Vitor Augusto. "Foi muito bom coordenar essa equipe de acadêmicos. Conseguimos fazer sem tirar o protagonismo e valorizando o trabalho dos alunos. Com certeza, a percepção das crianças trouxe novos olhares para nós adultos e o resultado somou para pequenos e grandes aprendizes", expõe o professor, Flávio Cruz.

O pai do Arthur Falkemback, Matheus Falkemback, aponta que ações como essa despertam a criatividade nas crianças. "São atividades diferentes e importantes para o crescimento cultural deles e isso é muito bom", conta.