CAMERA promove curso para Palhaços em Hospitais
O professor, Alexandre Vinícius Penha, da Escola de Palhaço, trouxe aos acadêmicos a arte de se aproximar dos pacientes de forma descontraída, amenizando o momento de dor
O CAMERA (Centro Acadêmico de Medicina Rui Almeida) promoveu um curso para "Palhaços em Hospitais", que teve como objetivo resgatar, através do bom-humor e da empatia, a figura humanizada do médico na rotina hospitalar. Quem aplicou a oficina foi o professor, Alexandre Vinícius Penha, da Escola de Palhaço de Maringá-Pr. Para introduzir a aula ele usou as seguintes palavras: "O palhaço, o riso, as brincadeiras, existem para transformar as tragédias em comédia".
A atividade faz parte de um projeto idealizado pelo CAMERA, SORRISO E AÇÃO. A coordenadora social do CAMERA, Paula Rissi Nogari, conta que este projeto vai além de proporcionar alegria e amenizar a dor do paciente. "Queremos trabalhar a humanização dos nossos acadêmicos e desenvolver a empatia com o enfermo. Desta forma certamente nossos profissionais levarão consigo um diferencial para o mercado de trabalho e farão diferença na vida das pessoas com quem trabalharem", aponta.
Paula relata ainda que projetos com palhaços não são novidade em Hospitais, mas que neste projeto tiveram um propósito de formar palhaços de forma séria para ação social. "O resultado foi surpreendente. Percebemos que temos uma ideia desconstruída do palhaço e através de atividades dinâmicas aprendemos a nos expressar diante do paciente para levar o riso de forma digna e respeitosa. Aprendemos até mesmo como devemos construir nosso figurino. O nosso professor, palhaço há muitos anos, nos presenteou com um nariz profissional e batizou a todos os voluntários com 'nomes de palhaço', como manda a tradição", declara. "O curso foi maravilhoso! Estou muito empolgada com os próximos passos do projeto. Acho muito interessante despertarmos esse lado, de certa forma, menos técnico e mais humano. É imprescindível em um curso como o nosso termos esse contato, de uma forma mais vivencial e aprofundada", reforça a aluna, Juliana Emi Shimabukuro.
As atividades que serão desempenhadas pelos 25 voluntariados estão previstas para iniciarem no próximo domingo, 07 de abril, na Fundação Hospitalar São Lucas. Para as atividades serão formados 5 grupos que se revezarão todos os domingos. A ideia é que o projeto seja expandido para outros locais como APAE e UOPECCAN.
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