Alunos de Psicologia visitam lugares importantes para a ciência psicológica no Rio Grande do Sul
A atividade foi organizada e acompanhada pelos professores, Regis Maliszewski e Izabele Zasso
Acadêmicos do 3º, 4º, 7º e 9º períodos do curso de Psicologia do Centro Universitário FAG realizaram uma viagem a Porto Alegre, Rio Grande do Sul. O passeio serviu para visitar diversos lugares importantes para a historia local, bem como para a ciência psicológica. A atividade foi organizada e acompanhada pelos professores, Regis Maliszewski e Izabele Zasso.
No primeiro dia, os alunos foram ao Hospital Psiquiátrico São Pedro, onde foram recebidos por um historiador e uma psicóloga. Na parte da tarde visitaram a Sociedade Psicanalítica de Porto Alegre. No segundo dia, foram ao Museu de Ciência e Tecnologia da PUC-RS e, à tarde, foram no Conselho Regional de Psicologia, onde conversaram sobre a abordagem centrada na pessoa. Ao final deste segundo dia, foram ainda ao Theatro São Pedro para assistir a uma apresentação da orquestra da Ulbra.
No terceiro dia, o grupo foi ao Hospital Psiquiátrico Forense (IPF), onde foram recebidos pelo psiquiatra e pelo chefe de segurança do local. Na parte da tarde, conheceram a Wainer (Psicologia Cognitiva) para aprender mais sobre a abordagem cognitiva, uma das abordagens teóricas da Psicologia.
No último dia, o passeio foi cultural pelo Centro histórico da cidade. Eles conheceram a Praça dos Três Poderes, o Parque da Redenção, o Mercado Público Municipal e, por fim, viram o pôr-do-sol na orla do Guaíba.
A escolha das instituições psiquiátricas como local de visitação se deu em razão da temática. Em algumas disciplinas os professores abordam a reforma psiquiátrica e o processo de desinstitucionalização de pacientes. "Foi uma forma de dar materialidade a algo visto teoricamente", destaca a professora, Izabele. Em outras partes da visita, foi possível contemplar o que cada corrente teórica da Psicologia tem para oferecer e qual a visão que cada uma delas tem no entendimento do sujeito. "Acredito que a visitação em tais lugares, recheados de histórias e memórias, tenha proporcionado aos alunos e professores um reposicionamento do olhar frente ao sujeito que padece de algum ?transtorno?. Penso que ao nos colocarmos diante de tais experiências, nos tornamos mais humanos, mais sensíveis à dor do outro e, consequentemente, melhores profissionais", finaliza Izabele.
2025 Toledo
2025 Cascavel
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