Acadêmicos de Fisioterapia têm vivência sobre limitações funcionais
Segundo a professora da disciplina, a atividade foi bem recebida pelos alunos, que demonstraram interesse nas experiências
Colocar-se no lugar do outro, enfrentando as limitações que determinada pessoa tem em seu dia a dia, pode ser uma forma de aprender. Foi com essa ideia que a professora do curso de Fisioterapia do Centro Universitário FAG, Cristina Romero, propôs uma metodologia ativa com os alunos do 6º período do curso na disciplina de Neurociências I: uma vivência sobre as limitações funcionais.
Esse grupo de alunos estão começando os atendimentos às pessoas com diversas deficiências. A intenção da professora foi prepará-los para a compreensão do que os pacientes vivenciam diariamente. Foram quatro tipos de experiências: cadeirante (os alunos fizeram manobras em diferentes ambientes, dando ênfase na resistência, coordenação e autoconfiança); hemiplégico - disfunção total do membro superior (os alunos tiveram que usar o banheiro, assinar seu nome e vestir roupa, dando ênfase na coordenação, planejamento motor e superação); deficiência visual (os alunos andaram em diferentes ambientes, sendo orientados por um terapeuta - colega, com ênfase no esquema corporal, lateralidade, estímulo auditivo, cinestésico e confiança no terapeuta.
Segundo a professora da disciplina, a atividade foi bem recebida pelos alunos, que demonstraram interesse nas experiências. "Os alunos puderam sentir a dificuldade na pele, podendo assim ter uma percepção melhor de quais são as limitações desse paciente. Isso ajuda os futuros fisioterapeutas e se empenharem mais na melhoria das condições do paciente e a contribuírem para minimizar as dificuldades dele com seu trabalho".
2025 Toledo
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