Julio Tozo Neto assume Núcleo de Relações Internacionais com a missão de ampliar as oportunidades para os acadêmicos
O trabalho agora está voltado para busca de convênios com universidades, tendo foco em Portugal, pela facilidade da língua
O NRI (Núcleo de Relações Internacionais) do Centro Universitário FAG está sob novo comando. O engenheiro civil, Julio Tozo, passou recentemente a responder pelo setor, que tem como funções: promover ações com instituições de ensino estrangeiras envolvendo professores e alunos, oferecer suporte para ações individuais de professores e alunos e estimular atividades de intercâmbios e trocas científicas/culturais.
Julio se formou em Engenharia Civil no Centro FAG em 2011. Em 2014 passou no Mestrado em Análise Estrutural de Edificações Históricas no Programa Erasmus+, programa de cooperação internacional, criado em 2004 e financiado pela Comissão Europeia. Uma vez aprovado, Julio teve a oportunidade de realizar a formação em duas Instituições de países diferentes: parte do Mestrado foi realizado em Barcelona, Espanha, e outra, em Praga, na República Tcheca. "Como era um programa europeu, eu tinha contatos com pessoas de outros países, que também estudavam, o que engrandeceu minha rede de contatos. Além disso, eu tinha professores de Portugal, Alemanha, Itália, além dos tchecos e espanhóis", descreve o Coordenador do NRI.
Em 2020, ele iniciará o Doutorado em Portugal. A oportunidade para liderar o Núcleo surgiu quando participava de competições para tentar essa vaga. Em uma conversa com a Coordenadora de Engenharia Civil, Débora Felten, veio o convite para se candidatar à vaga.
O trabalho agora está voltado para busca de convênios com universidades, tendo foco em Portugal, pela facilidade da língua. Os convênios têm como pré-requisito que a Instituição possa mandar alunos para lá e que alunos de Portugal venham para a FAG. "O Núcleo viabiliza oportunidades, enquanto ao aluno cabe seguir os demais passos a partir das vagas disponíveis, como contatar o Coordenador do curso da instituição estrangeira, verificar as grades dos cursos, etc".
De acordo com Julio, há dois pontos principais que motivam a procura por uma experiência internacional. "Em primeiro lugar, a experiência no exterior demonstra que você saiu da sua zona de conforto, o que, profissionalmente falando, é relevante em uma contratação. Outro ponto é a forma como a vivência em outro país muda sua percepção de mundo. Se estivermos sempre com as mesmas pessoas em volta, seguindo as mesmas leis, fazendo a mesma coisa, passamos a ter uma visão um pouco mais fechada. Lá fora, você percebe que algumas dificuldades que temos aqui não precisariam ser dessa forma e também que algumas coisas que fazemos no Brasil dão muito certo. Então, isso oportuniza que você busque o melhor desses dois mundos e aplique isso na sua vida", expressa.
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