Pet Alegria: Psicologia realiza terapia em crianças com o auxílio de animais
O projeto continua até o final do ano e a previsão é que sejam aplicadas várias sessões com os mesmos pacientes, e também em outros pacientes em processo terapêutico
O curso de Psicologia do Centro Universitário FAG está desenvolvendo o projeto Pet Alegria, sob supervisão da professora, Patricia Schnaufer, que tem como objetivo realizar a terapia assistida por animais ou Pet Terapia, no atendimento de duas crianças que participam de atendimento psicológico nas Clínicas FAG - um com diagnóstico de autismo e o outro com diagnóstico de TDAH (Transtorno de Déficit de Atenção e hiperatividade).
Os animais utilizados, nomeados co-terapeutas, são dois cães que estão para adoção no Hospital Veterinário da FAG, destacados como principais agentes da terapia, funcionando como ponte de ligação entre o tratamento e o paciente.
Apesar do tema ser algo consideravelmente novo, inúmeras áreas da saúde têm se aprofundado sobre as vantagens do uso de animais como técnica para melhora dos pacientes que estão em algum tipo de tratamento. "Para o atendimento psicológico clínico, os animais têm sido amplamente utilizados em hospitais, clínicas e instituições que acompanham pacientes com diversos transtornos e síndromes", explica a professora.
A Pet Terapia é comprovadamente desencadeadora de bem-estar, saúde emocional, psicológica, física, social e cognitiva em diversos pacientes. Os animais mostram-se verdadeiros antídotos contra o estresse e a ansiedade. Levando em conta todas essas vantagens, O Pet Alegria ainda conta com a interação entre os cursos de Psicologia e Medicina Veterinária, que tem auxiliado com a segurança, o acompanhamento e os cuidados específicos com os animais.
Além dos cães serem treinados para serem co-terapeutas, eles também são beneficiados pelo tratamento, pois ganham inúmeras recompensas, como passeios, petiscos, carinho e muito amor por parte das crianças.
O projeto continua até o final do ano e a previsão é que sejam aplicadas várias sessões com os mesmos pacientes, e também em outros pacientes em processo terapêutico, especialmente os pacientes que apresentam diagnóstico de autismo, pois os cães podem auxiliar diretamente na melhora da interação social, amabilidade e afetividade, tendo em vista que é possível que os pacientes apresentem déficits nessas áreas.
2025 Toledo
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