Em atividade prática, acadêmicos de Engenharia Civil avaliam resistência superficial do concreto
O ensaio de esclerometria é normatizado pela NBR 7584/2012, que esclarece os procedimentos para a realização do procedimento
O laboratório de Construção Civil do Centro Universitário FAG foi palco de uma atividade prática importante para o aprendizado na disciplina de Patologias na Construção Civil. Sob supervisão do professor, Ricardo Paganin, os alunos realizaram ensaios de esclerometria, ensaios não destrutivos, em que se utiliza um esclerômetro para identificar o valor aproximado da resistência superficial do concreto.
Na disciplina, os futuros engenheiros civis estudam as "doenças" das obras de Engenharia. Com um paralelo ao corpo humano, as edificações também apresentam problemas, e a disciplina auxilia os engenheiros a identificar esses problemas e corrigi-los, para que não ocorram acidentes catastróficos, como desabamentos, colapsos, ou para evitar até mesmo algo mais simples, como o mal-estar em habitar uma edificação com fissuras, por exemplo.
O ensaio de esclerometria é normatizado pela NBR 7584/2012, que esclarece os procedimentos para a realização do procedimento. É necessário calibrar o equipamento, preparar a superfície do concreto, demarcar a área, realizar os golpes com o esclerômetro (esse equipamento funciona com um sistema de mola, então conforme o impacto ele registra um índice esclerométrico), fazer uma análise estatística e utilizar um ábaco para determinar a resistência superficial de compressão do concreto. Além dos corpos de prova utilizados para o ensaio de esclerometria, também foram moldados corpos de prova cilíndricos utilizados para identificação da resistência por meio de um ensaio destrutivo (compressão na prensa).
Segundo o professor, Ricardo, esse ensaio pode ser uma ferramenta muito importante para os futuros engenheiros civis identificarem a resistência do concreto aproximada, sem destruir a peça. "Em casos de suspeita de baixa resistência, torna-se uma ferramenta útil. Além disso, os alunos tiveram a oportunidade de perceber as diferenças nos resultados obtidos através de um ensaio destrutivos e através de um ensaio não destrutivo", encerra.
2025 Cascavel
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