Após intercâmbio, engenheiro civil formado pelo Centro FAG passa a atuar na Irlanda
A ida para a Irlanda se deu por conta de um intercâmbio, com a intenção de aperfeiçoar a fluência em inglês. Mas, com o passar do tempo, ele percebeu que seria possível estender a permanência no país
Aproveitar as oportunidades é um dos requisitos do sucesso profissional. Atento a isso, o engenheiro civil formado pelo Centro Universitário FAG, Diego Luiz Jacobowski, não desperdiçou nenhuma das chances que surgiram pelo seu caminho. O resultado veio: hoje, ele atua profissionalmente na Irlanda, em uma construtora.
Diego se formou em 2018 na FAG. Antes disso, porém, adquiriu experiência em um estágio na Construtora Odebrecht, durante a construção da Usina Hidrelétrica do Baixo Iguaçu. "Foi um período que me permitiu um grande desenvolvimento profissional", relata. Além do estágio, ele também atribui como diferencial no mercado a formação que teve no Centro FAG. "Agradeço a todos os professores do Centro Universitário FAG por proporcionar acesso ao conhecimento de forma didática, verdadeira e atualizada em especial os professores Izan Lacerda e Maycon Almeida, os quais me motivaram e motivam nessa jornada como engenheiro civil", complementa.
A ida para a Irlanda se deu por conta de um intercâmbio, com a intenção de aperfeiçoar a fluência em inglês. Mas, com o passar do tempo, ele percebeu que seria possível estender a permanência no país. "Após me adaptar ao país e perceber que o mercado da construção civil estava aquecido resolvi tentar arranjar um emprego na área. Foram mais de oito meses entregando currículo de porta em porta nas construtoras, centenas de e-mails e muitas horas de Linkedln buscando vagas, novas conexões, enviando mensagens a todos que trabalhavam na área, fazendo entrevista quase todo dia sem resultado. Até que a oportunidade apareceu depois de vários 'nãos'", conta, deixando claro que, além de aproveitar oportunidades, também é preciso ser perseverante.
Há algumas diferenças na atuação de engenheiro civil na Irlanda, segundo Diego, como por exemplo a responsabilidade por todo o trabalho topográfico da obra, diferente do que no Brasil em que a função também pode ser desempenhada também por outras áreas da Engenharia - um dos principais desafios enfrentados por ele. "Hoje minha atuação é focada nos trabalhos em campo como forma, armação e concretagem e também na qualidade e segurança do trabalho", detalha. Cultura e comportamento das pessoas, maior preocupação na segurança dos envolvidos nas obras e grande valorização do profissional de engenharia foram outros pontos notados com a mudança.
Para quem está lendo a reportagem e se inspirou na história de Diego, ele deixa alguns pontos que podem fazer a diferença na busca pelo que você deseja profissionalmente. "Eu diria apenas para não desistirem de seus sonhos, por mais que a jornada seja longa e pareça impossível levante a cabeça, coloque um sorriso no rosto e tenha sempre humildade para falar com qualquer pessoa. Além disso, também aconselho não ouvir ninguém que fale que você não é capaz de executar seu sonho", conclui.
A Coordenadora do curso, Débora Felten, comemora os resultados dos egressos, que demonstram o reconhecimento da graduação dentro e fora do país. "É muito positivo percebermos que nossa formação não só prepara o aluno para postos de destaque no mercado nacional, como também o torna apto a atuar em qualquer parte do mundo. O Diego é um exemplo disso. Temos também egressos no Chile, em Dubai, então o curso também é bem reconhecido lá fora", finaliza.
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