XVII ECCI supera número de inscrições de trabalhos científicos das outras edições
Trabalhos mostram um panorama das pesquisas realizadas pelo Centro FAG e Faculdade Dom Bosco
Os dias 22 e 24 de outubro, na programação do ECCI (Encontro Científico e Cultural Interinstitucional), foram dedicados às apresentações de trabalhos acadêmicos. Foram inscritos 723 banners, 256 artigos e 79 resumos expandidos. No total foram 1.527 participantes. Números que dão o record à 17ª edição do ECCI.
O professor, pesquisador e colaborador na organização do ECCI, Eduardo Madureira, avalia que os professores estão cada vez mais incentivando seus alunos às descobertas científicas. "Os nossos professores trabalharam muito para elevar o número dessas inscrições. Todos os cursos estão representados. Temos pesquisa em todas as áreas do conhecimento, e com a participação de várias outras instituições de ensino superior".
Ele analisa também a relevância do encontro para o meio acadêmico. "O ensino superior se faz com o tripé: ensino, pesquisa e extensão. Portanto, este é o momento da maximização da pesquisa na instituição. Conseguimos ver tudo que estamos produzindo e, também compartilhar e fazer um intercâmbio com pesquisadores de outras instituições. É uma troca rica".
A acadêmica Evellyn Maia, do 2º período do curso de Tecnologia em Estética e Cosmética da Faculdade Dom Bosco, apresentou sua pesquisa em banner, sobre o tratamento para gordura localizada. Ela se aprofundou nos tratamentos mais eficazes, como a radiofrequência. "Foi uma experiência valiosa, transmitir o meu conhecimento. Na minha futura área profissional precisarei estar atenta às atualizações, e a pesquisa é um meio de sempre estar por dentro do mercado", enfatiza.
Na quinta-feira (24) foram as apresentações de artigos e de resumos expandidos. O acadêmico do 10º período de Engenharia Civil, João Antônio Freitas de Jesus, pesquisou sobre o uso de container na construção civil em Cascavel. "É uma estratégia que deveria ser mais usada pelos profissionais, pela questão de ser sustentável, porque a construção civil causa muito impacto ambiental. Como o container já vem pronto, serão utilizados menos água, energia, areia e outros recursos naturais", relata.
O formando acredita que o ECCI pode ser uma porta de entrada para o mercado de trabalho. "Muitas pesquisas que são feitas, principalmente nos finais de TCC (Trabalho de Conclusão de Curso), podem abrir caminhos. Uma empresa pode se interessar pelo profissional, por ele ter se aprofundado no conhecimento sobre o assunto".
As acadêmicas, Priscila Falconi e Isadora Zanin, são acadêmicas do 7º período de Medicina. O trabalho que elas apresentaram foi sobre Acessibilidade e Inclusão do Médico com Deficiência. "Levantamos que 275 profissionais médicos cadastrados nos conselhos regionais dizem ter algum tipo de deficiência. Mais da metade deles, são portadores de deficiência motoras. Nos engrandece como futuros profissionais, pois nosso trabalho trata sobre acessibilidade e inclusão", frisam as alunas, que são cientes sobre a relevância do empenho em pesquisas para melhorar a vida das pessoas.
2025 Cascavel
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2025 Toledo
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