Acadêmico de Engenharia de Software conhece o Vale do Silício, na Califórnia
Viagem foi o prêmio para a equipe campeã no Hackathon no Show Rural Digital.
Luiz Fernando Rodrigues da Silva e Jeferson Eduardo Guido são acadêmicos de Engenharia de Software. No começo do ano eles participaram do Hackathon do Show Rural Digital e integraram a equipe Avetop, que foi campeã e contou também com Clayton, que é egresso de Agronomia, e Rafael que se formou em Administração.
O prêmio para os ganhadores foi uma viagem para o Vale do Silício, na Califórnia (EUA). A ideia que rendeu o prêmio foi o uso de câmera, com apoio de sensores, para indicar quando o silo precisa ser recarregado. "É um sistema que utiliza IOT (Internet das Coisas) para medir o volume de grãos em silos, a partir de imagens", explicam os alunos.
Em dezembro Luiz e Clayton conseguiram realizar a viagem e puderam conhecer o berço das empresas de tecnologia, que transformaram o mundo nas últimas décadas. Luiz destaca a visita ao Google, empresa na qual sonha em trabalhar. Citou também a passagem pelo Facebook, Apple, Amazon e Oracle. "Tanto a experiência do Hackathon, como a viagem marcam a nossa vida. Além dessas empresas, existem várias outras startups na área do agronegócio, por exemplo, e é fantástico ver como estão a frente".
Jeferson não conseguiu o visto e, portanto, teve que adiar a viagem. Ele confirma a participação da dupla para o próximo Hackathon e espera ter novas oportunidades para conhecer "as grandes" em inovação e tecnologia. A expectativa para o próximo prêmio é grande. "Gostaria de conhecer a China que cresce de maneira exponencial, seria uma ótima experiência".
Sobre estar a frente na maratona, pelas experiências vividas, os estudantes não cantam vitória. "Acreditamos que as equipes virão muito mais preparadas. Além de que, quando se trata de ideia, não se pode subestimar o brasileiro", preveem.
O coordenador do curso de Engenharia de Software, Fernando Incerti, reconhece a oportunidade de conhecer o vale do silício como uma privilégio para os estudantes da área. "O conhecimento da cultura local e a vivência de algumas tecnologias, que ainda estão longe de chegar ao Brasil, agregam muito para a formação acadêmica e para a percepção de novas oportunidades de mercado", finaliza.
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