Acadêmica de Fonoaudiologia passa em 1º lugar em Concurso Público em Tupãssi
Thaís Yano ainda não concluiu a graduação e nesse momento está cursando o 7º período
Você que é acadêmico, lembra da sensação de passar no vestibular? Aquela euforia de saber que toda a dedicação e horas de estudo valeram a pena. Foi isso, que a acadêmica do 7º período de Fonoaudiologia, Thaís Yano, reviveu. Ao invés de um vestibular, ela passou em 1º lugar no concurso público para o cargo de Fonoaudióloga, no município de Tupãssi.
Thays conta que demorou um pouco para a ficha cair, e afirma que esperava ser classificada, mas não na primeira posição. "Foi um choque. Esse já é o segundo concurso que eu participo, e estava concorrendo junto com profissionais que já estão formados e atuando no mercado. Foi uma sensação de vitória muito grande". Thaís ressalta que o mérito não é só dela, e agradece aos pais, ao marido e também aos professores do curso. "Sem o apoio que tive isso não aconteceria. Os professores são muito cuidadosos e preocupados. Eles procuram nos orientar para que sejamos profissionais responsáveis e comprometidos. Com eles aprendi que quando você ama sua profissão, o retorno financeiro é mera consequência".
Um detalhe importante, que deixa a conquista de Thaís ainda mais significativa, é que a acadêmica estava no 6º período quando realizou o concurso. Ela lembra que as questões eram bem complexas e extensas, já que alguns dos conteúdos, que foram abordados na prova, serão estudados somente neste primeiro semestre de 2020.
Depois de muita alegria, Thaís espera que seu último ano seja cheio de conquistas. "Acredito que terei muitos desafios, até porque tenho que fazer estágios do curso, sem contar a produção do meu TCC. Também pretendo fazer mais alguns concursos e quero passar com uma boa colocação neles também". Pensando no futuro, a acadêmica deseja ser uma profissional de qualidade. "Vou continuar estudando e me aperfeiçoando, já que isso é algo que a profissão exige. Quero ser uma fonoaudióloga com boa conduta, que trata os pacientes com empatia. Na minha visão, é sim importante ser bom com a teoria e dominar a parte técnica, mas é mais essencial ainda se colocar no lugar do outro, buscando ajudar da melhor forma possível".
Reportagem: Luiz Henrique Leal, acadêmico do 7º período de Jornalismo.
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