Fonoaudiologia faz exame de avaliação auditiva no Dia Nacional da Surdez

Na noite desta segunda-feira, os acadêmicos da FAG puderam fazer um exame de avaliação auditiva no campus da Faculdade. A atividade foi promovida pelo curso de Fonoaudiologia.

11/11/2008

Na noite desta segunda-feira (10), os acadêmicos da FAG puderam fazer um exame de avaliação auditiva no campus da Faculdade. A atividade foi promovida pelo curso de Fonoaudiologia da FAG para marcar o Dia Nacional da Surdez. O evento contou com a parceria do SESI Cascavel, que disponibilizou um ônibus equipado para a realização do exame.

A professora Aline Aparecida Tomiasi Bozio, da disciplina de Audiologia, explica que é importante realizar atividades de conscientização e prevenção, para diminuir a incidência dos problemas auditivos. “Muitas pessoas não sabem que tem algum tipo de perda auditiva, ou não dão importância para o problema. Quando mais cedo for diagnosticado, maior são as chances de cura”, comenta a professora.

As alunas do 4º período de Fonoaudiologia realizaram um exame de triagem audiológica, chamado Audiometria Tonal Liminar, que faz uma avaliação preliminar do paciente. “Nesse exame podemos identificar problemas, e após a realização do teste, nossas acadêmicas passam o resultado e a conduta que o paciente deve ter. No caso de algum problema, já indicamos que a pessoa procure um médico”, afirma a professora.

O acadêmico do curso de Tecnologia em Gestão Ambiental da Dom Bosco, Anilton Mathias, já havia realizado este teste e aproveitou a oportunidade para repetir o exame. “Sei que é importante cuidar da audição, mas é difícil se deslocar até um determinado local só para isso. Quando vi a atividade aqui no campus, não pensei duas vezes para fazer o exame”, conta. “Achei a iniciativa muito legal. O curso de Fonoaudiologia está de parabéns”, diz o acadêmico.

Para a aluna Hamanda Fontana, do 4º período de Fonoaudiologia, a experiência de atender pacientes reais foi muito legal. “Nós estamos acostumadas a fazer este tipo de exame durante as aulas práticas. Mas atender pacientes é melhor. Senti a responsabilidade da profissão”, conta. “Além do mais, estamos fazendo um trabalho de conscientização que é muito importante para a população”, ressalta a acadêmica.