6º ECCI se consolida como maior evento de pesquisa e extensão do Paraná

Na avaliação dos organizadores o evento foi muito melhor do que o esperado. Os certificados do 6º ECCI estarão disponíveis na Coordenação de Pesquisa e Extensão a partir do dia 12 de dezembro.

24/11/2008

O 6º Encontro Científico-Cultural Interinstitucional da FAG e Dom Bosco foi a maior edição do evento e bateu recorde de trabalhos e de inscritos. “Podemos afirmar que este já é o maior evento de pesquisa e extensão de todo o estado”, diz o coordenador de Extensão da FAG e um dos organizadores do 6º ECCI, professor Rosimar Baú.

Na avaliação do professor Rosimar Baú, o evento foi muito melhor do que o esperado. “A participação de professores e alunos foi excelente e esperamos seguir este modelo nos próximos anos”, comenta. “Para esta edição, fizemos algumas alterações no formato do evento que foram muito boas”, explica. “O controle de freqüência, por exemplo, foi feito rigorosamente e os certificados serão emitidos com o número de horas freqüentadas pelos alunos”, ressalta o professor. Os certificados do evento estarão disponíveis na Coordenação de Pesquisa e Extensão (Coopex) a partir do dia 12 de dezembro.

Entre os dias 19 e 22 de novembro, foram apresentados 1.318 trabalhos na Sessão de Painéis, Comunicação Oral, Mostra de TCCs, Mostra de Extensão, Seminário Integrador Tecnológico da Dom Bosco, Salão de Iniciação Científica, Salão da Pós Graduação e Seminário de Práticas Publicitárias.

Para a acadêmica do 4º período de Psicologia da FAG, Rita Centola, o ECCI foi uma oportunidade de apresentar uma pesquisa feita fora da sala de aula. “Queria saber mais sobre a atenção concentrada de acadêmicos de Medicina durante um plantão no hospital. Então resolvi fazer uma pesquisa de campo e agora tenho a oportunidade de apresentar os resultados”, comenta. “É bom poder compartilhar esse conhecimento com os colegas, principalmente de outras áreas. É uma grande troca de experiências”, afirma a acadêmica que participou da Sessão de Painéis.

Já a acadêmica Natália de Araújo Gnoatto, do curso de Engenharia Civil, apresentou uma maquete desenvolvida durante uma disciplina do semestre. “Utilizando elipses e hipérboles, nosso objetivo era construir uma maquete mostrando como mudar o mundo”, explica. “É legal apresentar, principalmente porque vários alunos de outros cursos se interessam pela nossa idéia”, comenta a aluna. “E saber que o trabalho ficaria exposto durante o ECCI foi uma motivação a mais para caprichar no desenvolvimento”, ressalta Natália.

O aluno do 8º período de Agronomia, Tiago Pieniz, participou do Salão de Iniciação Científica e apresentou um trabalho sobre a avaliação de híbridos para a produção de óleo na cultura de girassol. “Foi uma pesquisa longa. Fiquei dois semestres analisando produções em campo e acho importante que esse trabalho seja publicado. Certamente vai enriquecer meu currículo”, explica o acadêmico.

OFICINAS – Durante o evento, foram oferecidas 37 oficinas sobre os mais variados temas. A professora Betina Campos, que foi ministrou uma oficina, comenta que os alunos têm a oportunidade de conhecer um pouco mais sobre determinado assunto. “Na oficina de intervenções visuais a partir de modulações digitais, os acadêmicos conheceram uma metodologia de design, que pode ser usada em diversas situações”, explica.