Professor Tadeu retorna da Europa com convênios assinados na França e Alemanha

Coordenador do Centro Vocacional da Cadeia do Trigo retorna de viagem que teve por objetivo trazer novas parcerias para a FAG e para a Dom Bosco.

31/05/2011

Durante o mês de maio, o coordenador do Centro Vocacional da Cadeia do Trigo, professor Dermânio Tadeu Lima Ferreira esteve na Europa visitando escolas e universidades ligadas a moagem de trigo.

Ao fim da viagem, a Faculdade Assis Gurgacz e a Faculdade Dom Bosco tiveram convênio estabelecido com uma escola de moagem da França e uma da Alemanha, para realizar intercâmbio de alunos e professores. A parceria também permitirá a realização de pesquisas e cursos entre os dois países. Com os convênios, a FAG e a Dom Bosco poderão disponibilizar estágios e cursos de nível internacional aos acadêmicos, que trarão formação diferenciada.

Segundo Tadeu, a Escola de Moagem da França possui estrutura de laboratórios de análises de alimentos, moinho escola e processamento de peixe e leite, além de espaços para alojamento e refeitório. “O diretor da escola francesa está muito animado com a proposta do convênio e está estudando formas para propor à direção da FAG uma interação entre as três instituições”, conta o professor. Tadeu conta ainda que a escola existe há 100 anos e está localizada em uma região agrícola do país, semelhante a Cascavel, com alta produção de grãos e leite.

Além da França e da Alemanha, Tadeu esteve em instituições da Suíça, Espanha e Portugal. Na Espanha, em especial, o professor conheceu técnicas e sabores diferentes de pães, que pretende aplicar por aqui. “Eu trouxe DVDs de receitas novas que vão estar a disposição dos nossos alunos”, conta Tadeu. Após o retorno do professor, a Universidade de Madrid encaminhou um e-mail à FAG para que a direção avalie a proposta de intercâmbios com a universidade espanhola.

Com relação aos estabelecimentos visitados, o professor diz que em estrutura são muito próximos ao que a FAG e a Dom Bosco oferecem aos alunos. “A Europa vai além de nós em tecnologia, com equipamentos que nem mesmo o Brasil conhece ainda”, frisa Tadeu, surpreso com as facilidades do transporte e deslocamento de um país para outro. “A vida na Europa é bem diferente, um intercâmbio de dois meses possibilitaria aos nossos alunos que expandissem sua visão de mundo e voltassem com uma grande bagagem profissional e pessoal”, acredita.