Professor alemão ministra primeiro módulo do 6º Curso de Moagem de Trigo Internacional
Alunos de diferentes estados do país participam do encontro durante essa semana
O curso de Moagem de Trigo Internacional chegou à 6ª edição. A abertura da formação aconteceu hoje (31) e moageiros de diferentes lugares do Brasil estão participando. O curso abrange tanto a troca de experiências quanto a tecnologia desenvolvida na área de estudos.
Rildo Ribeiro, moageiro, veio do Mato Grosso do Sul, da cidade de Nova Alvorada do Sul. Ficou sabendo do curso da FAG através de indicações, já realizou alguns módulos do curso e agora volta para concluir. "Gosto dos cursos da FAG, são muito dinâmicos, e facilita para nós que somos moageiros o fato de ser por um curto período, em apenas uma semana podemos arrecadar conhecimento que em outro lugar precisaríamos de mais tempo", conta.
O curso está dividido em quatro módulos ministrados durante o ano por professores reconhecidos de escolas de moagem francesas, alemãs e italianas. Andreas Baitinger professor da escola de Moagem de Trigo de Hoppenlau, em Stuttgar, Alemanha foi o primeiro. Ele comenta a oportunidade de ministrar novamente palestra no curso. "Tanto o intercâmbio, quanto a troca de experiências da área de moagem são importantes para os moageiros brasileiros, além também o fato de conhecer a tecnologia que já existe na Europa. Nós temos uma tecnologia específica para trabalhar na área de moagem e transmitir essa tecnologia em formato com a tecnologia que já existe como se trabalha com isso é muito importante para conseguir um resultado otimizado. Espero novamente encontrar alunos e profissionais de alta qualidade como das últimas vezes e espero poder transmitir conhecimento e ideias novas e que eles depois possam aplicar nos seus moinhos", afirma.
O planejamento do curso foi possível devido às parcerias estabelecidas entre o Centro Vocacional da Cadeia do Trigo da FAG, a Universidade de Paris, a Escola ENILIA- ENSMIC, França, Escola HOPPENLAU, Escola de BRAUNSCHWEIG, ambas na Alemanha e Indústria FAVA na Itália, o CETABA (Centro de Tecnologia em Alimentos e Bebidas) e o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (SESCOOP).
Dermânio Tadeu, professor do curso, explica a necessidade trazer representantes de fora do país. "A tecnologia de moagem nasceu na Europa. Essa tecnologia que ele [Andreas] vem trazer é muito importante para esses funcionários dos moinhos poderem melhorar a qualidade da farinha e processos", relata.
2025 Cascavel
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2025 Toledo
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