Comunicação Social da FAG participa de palestra sobre Golpe Militar
Professor Alexandre Fiuza falou sobre 51 anos do Golpe de 1964 no Brasil
O Comitê de Memória, Verdade e Justiça do Oeste do Paraná realizou, na noite de sexta-feira (15), atividades relativas aos 51 anos do Golpe de 1964 no Brasil, com a exibição do documentário "Que bom te ver viva". Após foi realizado um debate mediado pelo professor Doutor Alexandre Fiuza, cuja pesquisa pauta-se na censura da ditadura militar. Participaram da palestra os alunos dos cursos de Jornalismo e Publicidade e Propaganda da FAG.
A professora Vera Vilma, organizadora do evento, explica que a necessidade de realizar esse debate, foi devido a uma proposta de atividade realizada em sala de aula, que exigiu que os alunos dissertassem acerca de assuntos polêmicos. "Percebi que muitos alunos possuem um olhar equivocado em relação à ditadura militar. Dessa maneira, percebi que havia uma necessidade mais acadêmica para soltar as amarras do senso comum que está em voga agora, para que se entenda quais foram os grandes estragos que a ditadura causou no Brasil", explica Vera.
Alexandre Fiuza possui experiência na área de Educação e de História, com ênfase em Ensino de História, História da Educação e História Contemporânea, atuando principalmente nos seguintes temas: canção, exílios, memória, movimento estudantil, ditaduras, DCDP, DOPS, PIDE, DIPBA, censura musical e repressão. "É importante para quem trabalha com o público e também com a comunicação entender o que aconteceu no passado, ter argumentos, informações históricas para contribuir com o entendimento de questões atuais, pois todo profissional que tem uma base histórica, torna-se um profissional mais bem capacitado, independente da área", afirma.
Segundo o coordenador dos cursos de Comunicação Social, professor Ralph Willians de Camargo, é importante rever, pensar, estudar e compreender o porquê do golpe militar. "Faz-se necessário entender a situação e o que isso significa hoje no contexto do país, uma vez que estamos vivenciando uma política conturbada", esclarece.
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