FAG sedia palestra sobre empreendedorismo e inovação
O economista Cleber Rincão abordou o tema "Como vendi minha empresa para o Facebook"
Na noite de ontem (24), a Associação Oeste em Inovação, com apoio da Faculdade Assis Gurgacz (FAG) e Fundação para o Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FUNDETEC), promoveu a palestra "Como vendi minha empresa para o Facebook", com o economista Cleber Rincão.
Cleber Rincão é Bacharel em Economia pela Universidade Estadual de Maringá, possui MBA em Gestão Empresarial pela Universidade Autônoma de Barcelona na Espanha, Especialização em Inovação pela Universidade de Maryland nos EUA e Desenvolvimento de Produtos Inovadores pela Universidade Tecnológica de Monterrey no México. Segundo ele, o objetivo da palestra é basicamente "contar um pouco da minha trajetória como empreendedor", diz. O foco de Cleber está no desenvolvimento de produtos, inovação e estratégia de negócios, mas inclui a gestão geral, as operações, desenvolvimento de negócios, marketing e vendas.
O palestrante, caracterizado com chapéu de pirata, buscou representar o evento do desenvolvimento de startup em uma semana que acontece em todo o estado do Paraná e, desde sexta-feira passada em Foz do Iguaçu, com o tema Startup Pirates. "Faça coisas diferentes, faça coisas inovadoras", ilustra. O objetivo é contribuir com os futuros empreendedores no desenvolvimento de novas ideias.
Adriano Luis Spanhol, presidente da Associação Oeste em Inovação, esclarece a intenção do evento em parceria com a Fundetec e a FAG. "A Associação tem o objetivo direto de promover a cultura da inovação e sua prática pelas empresas e pelas pessoas para que busquem o hábito de empreender áreas inovadoras e pensem como viver isso, ou seja, como fazer, o que fazer, por que fazer. O Cleber é um exemplo que passou por muitas tentativas (certas e erradas) e tem amplo conteúdo e experiência para passar para todos os presentes, de modo que entendam como fazer o sonho acontecer", incentiva. Segundo ele, precisamos ter a cultura de pensar em inovação. "Não é algo tradicional, mas é necessário, isto é, é algo possível e praticável no dia a dia, na sociedade", valoriza Adriano.
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