Egressos falam sobre os desafios da profissão para acadêmicos de Arquitetura
Marcelo Hubie e Adriana Huf Hubie se formaram em 2012 no Centro Universitário FAG
A experiência dos egressos foi usada como forma de inspiração para os futuros arquitetos e urbanistas. Na disciplina de Técnicas Retrospectivas, da professora Sandra Magda Mattei Cardoso, cerca de 140 alunos de Arquitetura e Urbanismo do Centro Universitário FAG puderam entender um pouco como é colocar os pés no mercado depois de formados. Os ex-alunos do curso, Marcelo Hubie e Adriana Huf Hubie, que têm um escritório de Arquitetura no município de Corbélia, trouxeram o aprendizado adquirido na graduação e também na atuação na área.
O casal se graduou em 2012. Além de terem levado do Centro FAG o conhecimento e o diploma, também viram aqui brotar o amor. Estudavam juntos e começaram a namorar durante a formação - o casamento foi recentemente. Histórias de amor à parte, os dois trouxeram, com uma linguagem próxima do acadêmico, conselhos sobre com o que se preocupar durante os estudos, a relevância de buscar mais do que é dado em sala de aula, a participação em eventos e como aproveitar a vida acadêmica da melhor forma possível. Complementaram a fala com os desafios para abrir o próprio escritório, a adaptação da teoria à prática e detalhes básicos com os quais eles precisam se preocupar no trabalho.
"Voltei à época de aluno. A ideia foi inspirar os alunos. Tentei explicar para eles situações que me deixavam em dúvida quando acadêmico. Adorei a experiência e espero que eles tenham gostado também", contou Marcelo Hubie. "É muito bom passarmos um pouco de nossa experiência, já que nós tínhamos muitas dúvidas quando estávamos no lugar deles", complementou Adriana Huf Hubie. "Achei muito legal porque a gente fica meio inseguro em relação ao futuro profissional, então é bacana entender os desafios que eles tiveram ao sair da faculdade", elogiou a acadêmica do 8º período Integral, Gabriela Krüger. "Esses relatos dão um 'chacoalhão' para que os alunos saibam que não é fácil. Hoje o cliente deles somos nós, professores, e eles precisam estar cientes que essa exigência é bem maior, a cobrança é grande. A intenção é instigá-los a ir em busca de mais conhecimento, para que não sejam profissionais nota 7, mas nota 10", finalizou a professora Sandra.
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