Formandos de Jornalismo passam por última fase do curso

O curso de Jornalismo do Centro Universitário FAG tem o propósito de formar profissionais capacitados para trabalhar nas diversas áreas da Comunicação. Para isso, durante o último ano, os acadêmicos são desafiados a produzir 5 TCC?s (Trabalhos de Conclusão de Curso), além do Artigo Científico. As apresentações dos resultados dos trabalhos são divididas em dois momentos: no primeiro semestre os alunos se apresentam às bancas com o Artigo Científico e o trabalho realizado em Assessoria de Comunicação, já no segundo semestre, os alunos encaram as bancas de Radiojornalismo, Telejornalismo, Webjornalismo e Jornalismo Impresso.

"A matriz do curso, exige hoje que o profissional seja um multitarefas. Na realização dos TCC?s, os acadêmicos mostram suas habilidades. É um momento de passar por isso e mostrar que são capacitados e também mostrar que os quatro anos e o esforço valeram a pena", explicou o coordenador do curso, Ralph Willians de Camargo. Fernanda Besla relata em nome de todos os colegas de turma que os quatro anos não foram fáceis. "Foram muitas noites em claros, e tudo atacou, nervosismo, ansiedade, gastrite nervosa... mas, chegar aqui apresentar os trabalhos para as bancas e receber muitos elogios, isso é muito gratificante", contou.

Durante toda semana a ansiedade foi grande entre os alunos, pois é a última fase do curso e a oportunidade de mostrar o que aprenderam durante os quatro anos, aos profissionais da área, pessoas do mercado de trabalho. As apresentações dos trabalhos elaborados durante o segundo semestre ocorreram em dias diferentes: segunda-feira (05) Radiojornalismo, quarta-feira (07) Webjornalismo, quinta-feira (08) Jornalismo Impresso e sexta-feira (09) Telejornalismo. As avaliações aconteceram na Sala 3D, Sala 2304 e Auditório do Bloco II.

A Jornalista e editora da Revista Aldeia, Rejane Martins, foi uma das convidadas a avaliar os trabalhos de Jornalismo Impresso, disciplina coordenada pela professora Mariana Dourado. Ela fala sobre a importância de estar presente no meio acadêmico, avaliando os futuros profissionais. "Quem vive a rotina diária do jornalismo acaba se afastando da academia, das discussões, deste pulsar estudantil e, quando você vai para uma banca e se depara com este universo, acaba revendo alguns conceitos, aprendendo coisas novas e, sobretudo, que há, sim, esperança no jornalismo. Vejo que os talentos pessoais ficam muito nítidos neste tipo de trabalho. Quem tem feeling para o negócio facilmente se sobressai. Sempre defendi a formação superior do jornalista por isso: aprende-se a olhar diferente, aprende-se a pensar e a escrever como algo primoroso e relevante", declarou.