Estreia: TV FAG conta com nova programação 100% nacional
A grade irá ao ar das 10h às 12h e das 14 às 22 horas com programas de animação, ficção, séries e documentários
A TV FAG, canal 9 da GTV, é filiada à Associação Brasileira das TVs Universitárias (ABTU) e há cerca de cinco anos tem participado de debates nacionais sobre o fortalecimento da cadeia pública de televisão, sob a coordenação do Governo Federal. A partir destes debates, fóruns e congressos, surgiu o Prodav, Programa de Desenvolvimento do Audiovisual Brasileiro. O Governo Federal investiu R$ 120 milhões na produção de conteúdos para as TV's que compõem a rede pública, que são as universitárias, comunitárias e educativas. Esse conteúdo, produzido inteiramente por produtoras independentes de todo o Brasil, está chegando agora para as emissoras incluírem nas suas grades de programação.
O diretor da TV FAG, professor Luiz Sonda, que acompanha desde o começo esse crescimento, fala sobre o cuidado com que ele e a sua equipe montaram a grade. "Nós criamos uma grade que irá ao ar das 10h às 12h e das 14h às 22h. Teremos programas para o público infantil, jovem e adulto, sendo animação, ficção, séries e documentários. Essa programação nacional será intercalada com a nossa produção local, entre eles o jornal Universo FAG, levado ao ar diariamente às 17h30, ao vivo", destaca.
Para divulgar a nova programação, estagiários e funcionários da TV FAG gravaram uma chamada para cada atração. Esses vts serão divulgados na própria programação e também nas redes sociais. Luiz Sonda ressalta a importância de a comunidade ter acesso a uma programação como essa. "Enquanto em diversos países da Europa e também nos EUA, a TV pública é valorizada e recebe grandes investimentos, no Brasil ela está relegada a um segundo ou terceiro plano. Essa nova programação é 100% brasileira, feita por produtoras independentes e com conteúdos relevantes para a identidade brasileira", explica.
Para a TV FAG toda essa mudança significa participar da nova fase da TV brasileira, em que as emissoras que compõem a rede pública começam a ser valorizadas. "Espero que isso se transforme em audiência e as pessoas passem a encarar as emissoras públicas como um espaço para a manifestação da cultura nacional e o fortalecimento do audiovisual brasileiro", conclui.
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